obras selecionadas

Nati Canto
Sem título (Hélio), 2024
Série Molenga45 x 39 x 3 cm
Gelatina de tucupi, gelatina de spirulina verde e gelatina de spirulina azul sobre madeira

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Nati Canto
Sem título (Torrado), 2024
Série Molenga60 x 40 x 6 cm
Gelatina de tucupi, gelatina de tucupi com aroeira, gelatina de amora, gelatina de romã, gelatina de urucum, gelatina de barbatimão com urucum e técnica mista

Nati Canto
Sem título (Trio), 2024
Série Molenga34 x 34 x 17 cm
Gelatina de cacau preto, gelatina de spirulina azul e gelatina de urucum
outras obras disponíveis
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Nati Canto
São Paulo, SP 1982. Vive e trabalha em São Paulo.
Trabalhando atualmente com materiais da culinária, Nati Canto utiliza gelatinas, tapiocas, pães de massa morta
e pigmentos naturais para criar objetos que se posicionam entre a pintura, a escultura e a instalação. Em diálogo
com a arte brasileira, sua produção extrapola as técnicas tradicionais do campo artístico trazendo ao universo
da arte contemporânea procedimentos gastronômicos. Sua pesquisa se volta à pesquisa matérica que advém do
mundo culinário, bem como uma investigação da memória, dos sentidos, suscitados tanto pelo ato de comer,
pelo processo de assimilação da comida pelo corpo e sua evacuação, quanto pelas questões sobre permanência
postas pela materialidade de suas obras. Nesse sentido, seus trabalhos procuram refletir a respeito da
simbologia da alimentação, do processo digestivo no corpo e sobre os ciclos de vida e de morte.
São Paulo, SP 1982. Vive e trabalha em São Paulo.
Trabalhando atualmente com materiais da culinária, Nati Canto utiliza gelatinas, tapiocas, pães de massa morta
e pigmentos naturais para criar objetos que se posicionam entre a pintura, a escultura e a instalação. Em diálogo
com a arte brasileira, sua produção extrapola as técnicas tradicionais do campo artístico trazendo ao universo
da arte contemporânea procedimentos gastronômicos. Sua pesquisa se volta à pesquisa matérica que advém do
mundo culinário, bem como uma investigação da memória, dos sentidos, suscitados tanto pelo ato de comer,
pelo processo de assimilação da comida pelo corpo e sua evacuação, quanto pelas questões sobre permanência
postas pela materialidade de suas obras. Nesse sentido, seus trabalhos procuram refletir a respeito da
simbologia da alimentação, do processo digestivo no corpo e sobre os ciclos de vida e de morte.
Nati Canto teve passagem pela Hochshule für Grafik und Buchkunst Leipzig (HGB) em 2019 e é formada em
gastronomia desde 2007. Entre as exposições individuais que realizou, destaca-se sua mais recente chamada
XEPA, com curadoria de Luisa Seipp, na Nonada galeria, no Rio de Janeiro, em 2024. A artista também foi
selecionada para a 13ª Bienal do Mercosul (2022), onde desenvolveu um projeto instalativo inédito. Entre suas
principais exposições coletivas recentes estão: Porvir (2024), organizada pela Piscina Plataforma para Mulheres
Artistas, Annihilation (2023), no Snap Art Center, em Xangai, na China; Misplaced Women (2022), no espaço Tütün
Deposu em Istambul, na Turquia; Vivemos para Isso (2022), no Ateliê 397, Gross Fictions (2017) na Galeria Lage
Egal, Berlim, Alemanha; The Introductions Show (2017), Tête Galeria, Berlim, Alemanha. A artista participou de
residências artísticas em Berlim, Alemanha, 2017; e Xangai, China, 2013. Foi premiada no II Concurso Itamaraty
de Arte Contemporânea, premiação do Ministério de Relações Exteriores de Brasília, em 2012. Sua obra faz parte
de coleções públicas e privadas, tais como a Fundação Cultural João Pessoa - FUNJOPE, João Pessoa, PB;
Museu da Imagem e do Som - MIS-SP, São Paulo, SP; Itamaraty - Ministério das Relações Exteriores, Brasília, DF;
e Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP.
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