obras selecionadas
Gabriel Nehemy
Jellyfish in the Pink Sea, 2024
180 x 140 cmÓleo, acrílica, tinta plástica e metálica sobre tela
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Gabriel Nehemy
Babylon 5, 2024
110 x 220 cmTécnica mista sobre tela
outras obras disponíveis
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Gabriel Nehemy
“As obras de Gabriel Nehemy são pinturas mais que pinturas. As composições nos oferecem algo além da tela e tinta que, a princípio, não conseguimos identificar. As abstrações já foram incorporadas à nossa alfabetização visual e o estranhamento vem só ao perceber que existe algum excesso que não se manifesta nas perspectivas tradicionais da tela como janela para o mundo ou assumida como superfície, a gestualidade como expressão máxima.” Trecho do texto de Julia Lima para a exposição “Do que não cabe na Pintura” 2017.
Gabriel Nehemy, nasceu em São Paulo, em 1979, onde vive e trabalha. É formado em Publicidade e Propaganda pela Fundação Armando Álvares Penteado, e durante sua trajetória, teve orientações artísticas de seus trabalhos com Bruno Dunley, Rodolpho Parigi, Regina Parra, Nino Cais, Carla Chaim, entre outros.
“As obras de Gabriel Nehemy são pinturas mais que pinturas. As composições nos oferecem algo além da tela e tinta que, a princípio, não conseguimos identificar. As abstrações já foram incorporadas à nossa alfabetização visual e o estranhamento vem só ao perceber que existe algum excesso que não se manifesta nas perspectivas tradicionais da tela como janela para o mundo ou assumida como superfície, a gestualidade como expressão máxima.” Trecho do texto de Julia Lima para a exposição “Do que não cabe na Pintura” 2017.
Gabriel Nehemy, nasceu em São Paulo, em 1979, onde vive e trabalha. É formado em Publicidade e Propaganda pela Fundação Armando Álvares Penteado, e durante sua trajetória, teve orientações artísticas de seus trabalhos com Bruno Dunley, Rodolpho Parigi, Regina Parra, Nino Cais, Carla Chaim, entre outros.
Entre suas principais exposições coletiva estão: “Neon Mutante”, com texto de Luiza Testa na Galeria Kovak & Vieira em 2024 em São Paulo, capital. Em 2023 participou da mostra dos trabalhos sobre o processo de criação durante a residência artística que realizou na “NowHere em Lisboa”, durante todo o mês de agosto em Lisboa, Portugal, com curadoria de Cristiana Tejo. Em 2022, participou da exposição “Abstração em Fricção na Galeria André, com curadoria e texto de Mario Gioia. “É na Vigília que se começa a sonhar” em 2019, no Espaço Di Paci em São Paulo - SP, com curadoria e texto de Paulo Gallina. Em 2018, fez a individual “Do que não cabe na pintura”, na Aura Galeria em São Paulo - SP, com curadoria e texto de Julia Lima, no mesmo ano, participou da coletiva “Abertura de Processos” na galeria Habieh em São Paulo - SP, referente à residência Kaaysa em Boiçucanga-SP, na edição especial de aniversário de 1 ano da residência. Em 2017 realizou a exposição individual “Azul, Cinza, Rosa” na DConcept escritório de arte em São Paulo, com texto e curadoria de Mário Gioia, na qual, foi destaque na coluna Direto da Fonte, no Jornal “O Estado de São Paulo” (página intera). Em 2016 partipou da exposição coletiva “Obras de Ficção”, com texto e curadoria de Juliana Monachesi na Galeria Art Hall em São Paulo - SP.
Participou e participa da feira internacional SP-Arte desde o início da feira, com diferentes galerias do Brasil. Em 2007 ganhou o prêmio aquisição no Salão de Piracicaba tendo sua pintura na coleção permanente do acervo da Pinacoteca Municipal Miguem Dutra. Suas obras também estão em coleções particulares importantes, como a de João Figueiredo Ferraz (ex presidente da Bienal, colecionador e fundador do Instituto Figueiredo Ferraz, que possui umas das maiores e mais importantes coleções particulares da arte contemporânea brasileira).
Em 2009, foi destaque na revista Dasartes, na sessão “Garimpo”, destinada a novos talentos. Em 2014 foi um dos escolhidos para o programa de exposição promovido pelo Ministério da Cultura de Ribeirão Preto, onde participou do projeto de exposições do Marp (Museu de Arte de Ribeirão Preto). Participou de Salões como Sarp, Rio Claro, Praia Grande (onde ganhou prêmio com sua pintura). Também participou de Salões como Arceburgo e Piracicaba (no qual ganhou prêmio aquisição).
Em 2022, foi convidado a pintar um mural de 40 metros no Parque do Povo, que está entre os principais parques de São Paulo, capital.
Gabriel Nehemy tem como pesquisa de trabalho e representa nele, características de grandes centros urbanos como os excessos, a degradação, o caos, e a ordem, que também podem ser percebidas na forma em que constrói suas pinturas.
“São Paulo é um território em constante transformação. A cada dia, seus espaços são construídos, demolidos e reconstruídos, em momentos cíclicos. A metrópole ao mesmo tempo que toma novas formas, destrói formas passadas, sufocando antigas relações sociais, na medida em que abre novas sociabilidades”. Conclui, Nehemy. Gabriel também explora em suas pinturas, a beleza improvável, explorando o belo nas imperfeições.
“O trabalho de Gabriel Nehemy, é uma celebração do caos organizado, uma sinfonia onde o maximalismo se encontra com a necessidade de ordem. Em suas telas, os tons vibrantes são quase onipresentes e exercem não apenas a função de luz, mas uma antítese ao controle da pintura.” Trecho do texto de Luiza Testa da exposição “Neon Mutante” 2024.
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